Bem como li que podemos utilizar o blog para reflexão, logo, decidi escrever sobre a palestra e o relato dos alunos que tivemos na última aula.
Acho incrível como a diferença não é aceita pela sociedade em tempos de super exposição do bulling, a superdotação é conceterza um assunto desta pauta. É fácil nos depararmos com professores relatando desinteresse e dificuldade para "trabalhar", porém acho que a maioria desses profissionais nunca parou para refletir sobre seu despreparo e sua enorme dificuldade de reconhecer os erros. Como podem profissionais mal preparados, com algumas atitudes - erradas ou impensadas - interferir na vida de uma criança sem qualquer reflexão em torno do fato.
Procurar o real motivo de um aluno ser "agitado", "não gostar de estudar", "ter problemas com os outros alunos", e outras "limitações" a vida do estudante deveria ser a prioridade do professor e da escola, que se dispõe a "formar" pessoas. Entretanto ouvimos cada vez mais relatos e descrições que vão completamente na contra mão do qual deveria ser o objetivo primordial: fazer com que o aluno se sinta bem na escola, valorizado e que de lá saia tendo aprendido o suficiente para tomar decisões posteriores.
Nesta última aula pude me aproximar de uma realidade que estranhamente ainda é muito "mal tratada", e pensar em práticas de ensino diversificadas, não só para alunos superdotados com no plano mais geral, o tratamento dos alunos deve respeitar suas particularidades.
Ao pesquisar na internet encontrei muita generalização e esteriótipos dos alunos superdotados/com altas habilidades, que anulam as particularidades do ser humanos.
Esses alunos são como todos merecem atenção e cuidados com suas diferenças sejam elas limitadoras ou "ilimitadoras", não se deve deixa-lo de lado ou mesmo super valoriza-lo por conta de sua diferente inteligência. Espero ao longo do curso e de minha leituras sobre o assunto poder me desenvolver mais na prática de ensino, não só para os superdotados como para todos os que eu vier a encontrar em sala de aula.